Que houvesse um ponto de partida sem virgulas ou remendas.
Que dessa vez não encontrássemos ninguém que desviasse nossos caminhos.
Mas fez-se o silêncio.
Das dúvidas, incertezas e dos caminhos.
Colocado em uma balança para saber qual peso eu tinha.
Usei palavras de carinho e incentivo.
Coloquei-me de maneira clara.
Controlei todos os impulsos e sentimentos para que nada desse errado. Então, errei.
Em um medo já existente eu apostei, beijei, amei e como já não bastasse o meu dia a dia estava envolvido e você estava nele.
Quando te disse acorda, sorria, deixa-me ser a sua alegria.
Fazer você olhar para dentro dos seus valores.
Alguém te disse que eu controlei.
Falei da beleza menina, da maneira doce.
Abracei você tão firme. Olhei-te tão sério
Aonde foi que errei. Das brincadeiras quando te encontrei.
.
Teu silêncio é o tempo dos outros enquanto o nosso passa.
E deixamos de crescer, sonhar, idealizar.
Por que ainda não consegue se desprender vendo que amanhã será (nós) ou só (você)
Edson Rufo
Nenhum comentário:
Postar um comentário